2006-02-12

Não me insultem

- Não és capaz de chamar filho da puta ao teu vizinho!
- Por que raio de razão haveria eu de o insultar dessa forma?
- Era só para lhe mostrar que poderias insultá-lo se quisesses.
- E porquê?
- Era giro vê-lo irritado. Mostravas a todos que não tinhas medo dele, apesar do seu comportamento primitivo.
- Ainda assim não vejo motivos para tal.
- É uma questão de liberdade de expressão!

Eu exprimo-me bem. Os outros são muito primitivos...

7 comentários:

Catarina disse...

São tão relativos o bem e o mal...

SOD, o Pérfido disse...

Curiosamente isso nem é bem, nem mal...

Anónimo disse...

A tua liberdade acaba (ou deveria acabar ou reduzir), no momento em que penetras a liberdade do próximo, mesmo que o próximo te venha a desiludir.

Di

SOD, o Pérfido disse...

E quem define a fronteira?...

Anónimo disse...

TODOS, nós e os outros.
A fronteira tem que ser sempre definida pelas duas pessoas, quando apenas uma decide, a liberdade é desrespeitada.

SOD, o Pérfido disse...

Para isso, seria preciso que houvesse um acordo entre ambas. Ora isso nem sempre sucede. Daí as situações de conflito...

Anónimo disse...

Sim.
Concordo, em parte.
Penso que basta que haja dialogo...