Eu levo!
Nem quando era pequeno, ou talvez especialmente por ser pequeno, gostava do Carnaval. Talvez por me faltar a necessidade de me portar como um grande maluco ou de, simplesmente, me mascarar.
Aliás, associo a máscara à mentira e desprezo ambas. Sou capaz de desprezar um bocadinho menos as máscaras se souber o que está por detrás...
No entanto, até aceito que a malta precise de descomprimir. Desde que não me comprimam sem eu querer...
A culpa das necessidades carnavalescas deve casar com a opressão da rotina. Quem tem por rotina, não entrar em rotinas, não precisa do Carnaval.
Eu prefiro ir soltando a pressão, evitando assim o risco de explosão. E dou clara preferência ao alívio discreto. Que quase ninguém dá por isso. Sorrateiramente, deixo a pressão em excesso sair. Só quem estiver perto poderá assistir de local privilegiado a tal sopro...
Felizmente o Carnaval está um bocadinho mais civilizado, apesar de abrasileirado.
Por outro lado, até aprecio algumas das manifestações carnavalescas. Desde que a uma distância segura...
6 comentários:
Está abrasileirado, é verdade, SOD. Coitadas das mocinhas habituadas a um clima tropical, ali com as virilhas todas arrepiadas...
;-)
Sem dúvida que há manifestações carnavalescas bastante agradáveis.
Se elas se mexerem bem, não serão elas a ficar arrepiadas...
Falam, falam, falam, falam...
MAS GOSTAM . . .
Quanto mais centímetros quadrados de pele à mostra, mais interesse se demonstra.
E ficas feliz só com isso...
Ai pérfidozinho... o que a falta de descanso te faz...
Sou u mtipo de gostos simples. Facilmente fico satisfeito...
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