- Não és capaz de chamar filho da puta ao teu vizinho!
- Por que raio de razão haveria eu de o insultar dessa forma?
- Era só para lhe mostrar que poderias insultá-lo se quisesses.
- E porquê?
- Era giro vê-lo irritado. Mostravas a todos que não tinhas medo dele, apesar do seu comportamento primitivo.
- Ainda assim não vejo motivos para tal.
- É uma questão de liberdade de expressão!
Eu exprimo-me bem. Os outros são muito primitivos...
7 comentários:
São tão relativos o bem e o mal...
Curiosamente isso nem é bem, nem mal...
A tua liberdade acaba (ou deveria acabar ou reduzir), no momento em que penetras a liberdade do próximo, mesmo que o próximo te venha a desiludir.
Di
E quem define a fronteira?...
TODOS, nós e os outros.
A fronteira tem que ser sempre definida pelas duas pessoas, quando apenas uma decide, a liberdade é desrespeitada.
Para isso, seria preciso que houvesse um acordo entre ambas. Ora isso nem sempre sucede. Daí as situações de conflito...
Sim.
Concordo, em parte.
Penso que basta que haja dialogo...
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